A Inteligência Artificial alcançou o Poder Judiciário. De modo a garantir produtividade e celeridade, o CNJ implementou o Programa Justiça 4.0 para impulsionar a automatização das atividades dos tribunais via soluções de IA. Ocorre que o uso indiscriminado de decisões automatizadas potencializam o risco aos direitos fundamentais. Diante disso, este painel pretende entender o atual nível da IA no judiciário e como isso afeta os direitos fundamentais, recomendando limites para a sua aplicação.
Riscos e recomendações para uma justiça inteligente: o uso da IA no judiciário brasileiro
Proponente: Victor Moreira Mulin LealRegião: Sudeste
Co-Proponente: LAPIN - Laboratório de Políticas Públicas e InternetRegião: Centro-Oeste
Temas: DINC – Viés de algoritmos,NTIA – Inteligência Artificial,QJUR – Questões legais e regulatórias
1 junho
Sala 211:00 - 12:30