Exibição do documentário “Corpo Vigiado”, produzido pela Data Privacy Brasil, conta a história de Conrado Hubner Mendes, professor de Direito da USP, Carolina Oms, diretora da AzMina, uma organização de notícias que se concentra nos direitos das mulheres, Benny Briolly, vereadora negra trans de Niterói, Sara e Dorilene Guajajara, mulheres indígenas que lutam por suas terras na TI Araribóia, Maranhão. Quatro histórias muito diferentes de pessoas que de alguma forma veem a tecnologia como o meio pelo qual sofrem ameaças e são oprimidas. Durante o governo de Jair Bolsonaro, o Brasil tornou-se um excelente exemplo de como um governo autoritário pode transformar a tecnologia e a vigilância numa arma contra o seu próprio povo. Ao mesmo tempo, a tecnologia é uma das formas mais poderosas de contra-atacar. Após a sessão, convidaremos alguns dos participantes do documentário e produção do curta para discutir sobre vigilância e tecnoautoritarismo.
Corpo Vigiado: um debate sobre vigilância e tecnoautoritarismo - Data Privacy Brasil
21 maio
sala 4 - 2º andar 16:50 - 18:20