Numerosas pesquisas alertam sobre os riscos do uso de táticas como o hacking governamental e outras ferramentas que quebram a criptografia na proteção de defensores de direitos humanos. Pesquisas nacionais indicam a possível utilização dessas tecnologias na segurança pública, inclusive por milícias. Dada a alta taxa de assassinatos de defensores de direitos humanos, é imperativo promover um debate multissetorial sobre formas de utilizar a tecnologia para sua proteção e promoção de direitos.
MAIS UMA VÍTIMA NÃO: Tecnologias digitais como forma de promoção e proteção de defensores de direitos humanos no Brasil
Proponente: C-PARTES (Coletivo de Pesquisa e Ativismo de Rondônia sobre Tecnologia, Estado e Sociedade)Região: Norte Setor: Comunidade Científica e Tecnológica
Co-Proponente: IRIS (Instituto de Referência em Internet e Sociedade) Região: SudesteSetor: Terceiro Setor
Temas: PRIS – Capitalismo de vigilância, PRIS – Cibercrimes, PRIS – Cibersegurança e boas práticas
24 maio
Sala 3 - Térreo11:00 - 12:30