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MAIS UMA VÍTIMA NÃO: Tecnologias digitais como forma de promoção e proteção de defensores de direitos humanos no Brasil

Proponente: C-PARTES (Coletivo de Pesquisa e Ativismo de Rondônia sobre Tecnologia, Estado e Sociedade)Região: Norte Setor: Comunidade Científica e Tecnológica
Co-Proponente: IRIS (Instituto de Referência em Internet e Sociedade) Região: SudesteSetor: Terceiro Setor
Temas: PRIS – Capitalismo de vigilância, PRIS – Cibercrimes, PRIS – Cibersegurança e boas práticas

Numerosas pesquisas alertam sobre os riscos do uso de táticas como o hacking governamental e outras ferramentas que quebram a criptografia na proteção de defensores de direitos humanos. Pesquisas nacionais indicam a possível utilização dessas tecnologias na segurança pública, inclusive por milícias. Dada a alta taxa de assassinatos de defensores de direitos humanos, é imperativo promover um debate multissetorial sobre formas de utilizar a tecnologia para sua proteção e promoção de direitos.

24 maio
Sala 3 - Térreo11:00 - 12:30

Palestrantes

Andressa Regina Bissolotti dos Santos

Andressa Regina Bissolotti dos Santos

Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (Setor governamental)
Carlos Cabral

Carlos Cabral

Tempest Security Intelligence (Setor empresarial)
Marcos Cesar M. Pereira

Marcos Cesar M. Pereira

Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife (IP.rec) (Terceiro Setor)
Thiane Neves Barros

Thiane Neves Barros

UFBA (Comunidade Científica e Tecnológica)
Thiane Neves Barros

Thiane Neves Barros

UFBA (Comunidade Científica e Tecnológica)

Moderação

Paulo Rená da Silva Santarém

Paulo Rená da Silva Santarém

Instituto de Referência em Internet e Sociedade – IRIS (Terceiro Setor)

Relatoria

Bianca Galvão Marques

Bianca Galvão Marques

C-PARTES (Comunidade Científica e Tecnológica)