Lista das Sugestões de Temas

Nome UF Setor Temas Justificativa
roney Mato Grosso Empresa inclusao digital Um tema importante a ser relacionado e a inclusao digital para as pessoas mais necessitadas,o acesso
Luiz Fernando Picolo Mato Grosso do Sul Academia A Internet como impulsionadora do aprendizado: Dados, informação e conhecimento. Um tema interessante, e até certo ponto preocupante, está no relacionamento da educação e os mei
Uirá Porã Ceará 3º Setor Consórcio de Cartografias Colaborativas O Consórcio das Cartografias Colaborativas se propõe a conectar ferramentas, metodologias e projet
Ricardo Rodrigues da Silva São Paulo Academia Direitos e Desenvolvimento para Rádios e TVs Web Avanço no debate nas normas de execusão e no desenvolvimento de suporte público para a ciração
Tarcísio Silva Ferreira Pará 3º Setor Conexão! Conexão Amazônica e suas fronteiras. Se existe banda larga no Brasil, a amazônia faz parte disso? então porque não ter o mínimo de respeito para com o nosso povo amazônida?
Marcelo Rodrigues Saldanha da Silva Rio de Janeiro 3º Setor Provedores Comunitarios - Redes Livres Já! Esta iniciativa toma começa a tomar forma como politica de governo nos ministérios a medida que a identificamos como fonte complementar de sustentabilidade para cidades digitais, agregação de valor em outras politicas publicas como telecentros e pontos de cultura e por fim como a garantia de uma internet livres e cidadã com foco 100% social. Redes Livres já para o cumprimento da função social da internet.
Marcelo Rodrigues Saldanha da Silva Rio de Janeiro 3º Setor Cidades Digitais Livres - Governança democrática e sustentabilidade A politica publica está estabelecida; foi incluida no PAC devido sua relevância, porém, as diretrizes e o planejamento de como estas cidades serão conduzidas ao longo do seu tempo de existência estão vagas, deixando a cargo dos municipios delinearem que tipo de internet publica local será desenvolvida. De forma proativa a sociedade civil desenvolveu uma metodologia que permita tanto a sustentabilidade econômica (via criação de um fundo municipal) desta politica, como também, definiu regras de governança plural e democrática da internet publica municipal. Garantir que as redes locais cumpram sua função social sem permitir controle unico estatal ou corporativo é vital para que a internet continue a trilhar o caminho para a liberdade, colaboração e desenvolvimento.
Marcelo Rodrigues Saldanha da Silva Rio de Janeiro 3º Setor Modelo de Anteprojeto de Lei Municipal p/ Cidades Digitais Livres Como o programa é ainda muito novo para o imaginário dos executivos e legislativos municipais, é vital que seja construido um modelo de projeto de lei para definir as regras de governança das nossa redes locais de internet. Se não desenharmos estas regras agora, será que teremos a replicação dos modelos de controle do mercado ou de governos manipuladores sobre a nossa internet publica municipal ? Um bom gestor deve preparar esta politica publica para se integrar as ações de Estado e não deve deixar ao sabor das marés a definição de como a internet publica municipal será executada. Vamos ao debate da construção de uma internet cidadã de ultima milha com foco no interesse publico e social.
antonio carlos miranda da silva Distrito Federal Governamental INCLUSÃO DIGITAL. Entendemos, que para falar sobre o uso da internet no Brasil devemos também falar sobre as ações que promovem a inclusão digital. Realizar uma analise de sua conjuntura atual, seus novos desafios e sua novas perspectivas.
antonio carlos miranda da silva Distrito Federal Governamental INCLUSÃO DIGITAL. Entendemos, que para falar sobre o uso da internet no Brasil devemos também falar sobre as ações que promovem a inclusão digital. Realizar uma analise de sua conjuntura atual, seus novos desafios e sua novas perspectivas.
Sandra Alves da Cruz Rio de Janeiro Academia Software Livre e Educação Descorrer sobre a importância das novas gerações serem formadas na cultura do compartilhamento de informações. Especificamente buscar a obrigatoriedade deste sistema na esfera pública de educação.
Patrícia Simonely Costa Pará 3º Setor Conexão! Conexão mais veloz, para que não se perca muito tempo para fazer apenas um download e se é pra ter uma banda larga que seja realmente larga.
Ellen Viana Maranhão Governamental Tecnologias e a educação. Não podemos mais fechar os olhos para o uso das tecnologias em sala de aula e a internet é a principal delas. O celular ja virou um recurso a mais para os alunos que não deixa de estar conectado ao mundo. Como usar todo esse conhecimento em favor de uma educação mais moderna e eficaz
Jaqueline Eloy do Espírito Santo Paraíba 3º Setor Internet e Sociendade A Internet é um meio de comunicação que tem crescido muito mais a sociendade não estão sendo preparada para o uso adequendo dessa ferramenta capaz de construir e também destruir. Devemos preparar orintar a sociendade ao uso e beneficios que se pode ter atravéz da internet.
TITAS3G Pará Empresa TITAS Atigitade gregar
Alexandre Pesserl Paraná Academia Direitos Autorais O controle e a regulação da rede se dão cada vez mais com base na premissa de que é necessário proteger o titular de direitos autorais. Enquanto isso, a reforma da LDA continua parada, sem respostas efetivas do Governo Federal, restando sociedade civil organizada pressionar para que se conclua o processo de reforma da mesma.
Carolina Almeida A Rossini São Paulo 3º Setor Como Tratados Comerciais impactam na Governanca da Internet - e poucos notam Explorar o impacto do "deslocamento de fórum" (forum shifting) da governação da Internet de fóruns abertos a negociações de tratados de comercio secretas (ex.: ACTA, TPP, TAP, etc), sobre direitos humanos na Internet (liberdade de expressão e privacidade), utilizando a evolução do conceito de "information flow" (fluxo de informações) como uma lente. evant Contemporary Topics: Internet governance, human rights, information flow and edom of expression, trade agreements, copyright policy, open access, interoperability, ergenerational technologies, privacy. Sobre a autora: www.carolinarossini.net. Project Director at New America Foundation on Human Rights, Internet Governance and Freedom of Expression, Washigton, DC. Brasileira. Fundadora do REA-Br, board member da Open Knowledge Foundation Brazil. Passado: International Director at Electronic Frontier Foundation, fellow Berkman Center da Universidade de Harvard, professora FGV, CTS, advogada do Terra.
CICERO CARLOS DOS SANTOS QUIRINO Paraíba Academia INCLUSÃO DIGITAL NA TERCEIRA IDADE FOMENTAR VENDAS DE PRODUTOS PELAS REDES SOCIAIS, EX: REVISTAS DE MODA( AVON, BOTICÁRIO, ETC) , UTILIZANDO FERRAMENTAS COMO O FACEBOOK E USANDO FORMULARIOS PELO GOOGLE DRIVE, ESTAMOS USANDO ESTA FERRAMENTA COM O GRUPO DE IDOSOS AQUI PELA SECRETÁRIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE JOÃO PESSOA - SECITEC , ATRAVÉS DO CRC DOS BAIRRO DOS BANCÁRIOS NA CAPITA DE JOÃO PESSOA
Daniel Costa Valentim Ceará Academia Pirataria virtual, regulação e controle A pirataria virtual na internet se consolidou nos últimos anos como um problema crônico em nosso país. Por um lado, milhares de compartilhadores de arquivos assumem uma postura política e defendem a pirataria virtual como legal e moralmente aceitável; por outro lado, detentores dos direitos autorais dessas obras insistem em afirmar que o consumo de bens culturais digitais por vias "não oficiais" precisa ser punido e esse mercado regulado. No Brasil, já existem vários casos de indivíduos ou grupos que respondem sérios processos criminais por compartilhar "conteúdo ilegal" na internet. Mas, afinal, o que é "pirataria virtual"? E o que é "compartilhamento"? Como podemos interpretar e compreender esse sério conflito social? Nesse sentido, esse fórum tratará da complexa trama compreendida como "pirataria virtual" no Brasil e terá como objetivo central traçar linhas de análise sobre o fenômeno na contemporaneidade.
Ismael da Silva Ribeiro Ceará 3º Setor 3G - Ilimitado até o fim - Vivências do usuário. Breve relato das experiências do usuário das conexões 3G em Fortaleza - CE. Casos reais com uma moderada dose de humor.
JENEROZA MARIA DORICO MENEZES Paraíba Governamental Software Livre Deixa a população brasileira mais consciente que podemos viver em plena liberdade ao uso dessa ferramenta ser livre ao extremo!
Jorge Machado São Paulo Academia Privacidade e Monitoramento Ao navegar na Internet sempre se deixa rastros. Uma consequência natural disso é a facilidade de monitorar os cidadãos e de construir e cruzar diferentes bases de dados. O argumento de combate ao crime tem sido usado para defender o armazenamento de dados de usuários e o acesso facilitado a informações pessoais, impondo limites cada vez maiores ao direito privacidade. A ausência de marcos legais torna a situação particularmente preocupante. A privacidade no ambiente digital constitui num dos maiores conflitos contemporâneos.
mercia alves d silva Pernambuco 3º Setor ACESSIBILIDADE INFELISMENTE NAO TEMOS ACESSIBILIDADE NA REDE E ESTE TEMA RWQUER UMA DISCURSAO AMPLA.
Douglas Pereira da Silva Mato Grosso Governamental Inclusão Digital & Inclusão Social! Sugiro debate sobre o papel da Inclusão Digital em todo país, incluindo pesquisa de cidades e comunidades que tem acesso a esses projetos, para se ter uma idéia da amplitude e da necessaria efetivação dos trabalhos nesse sentido, como profissionalização de monitores e coordenadores, vincular as Casas Digitais, Telecentros e todos os outros pontos de acesso comunitários, ao governo federal apenas, tirando o cunho político que ocorre nos municípios! Focar um pouco mais em cidades do interior de cada estado, pois são ali que o monitor ou instrutor comunitário mais sofre, pelo isolamento, falta de informação e esquecimento! É importantíssimo debater também a qualidade de acesso.
A Miséria na Era da Informação: a gente não quer só comida, a gente quer informação. São Paulo Academia clau.ho@ig.com.br O papel da sociedade civil na era das "sociedades em rede"
A Miséria na Era da Informação: a gente não quer só comida, a gente quer informação. São Paulo Academia clau.ho@ig.com.br O papel da sociedade civil na era das "sociedades em rede"
A Miséria na Era da Informação: a gente não quer só comida, a gente quer informação. São Paulo Academia clau.ho@ig.com.br O papel da sociedade civil na era das "sociedades em rede"
Flávia Lefèvre Guimarães São Paulo 3º Setor Plano Nacional de Banda Larga 2.0 e universalização O Ministro Paulo Bernardo tem anunciado que, até o próximo mês de junho, irá editar decreto com as novas diretrizes para o Plano Nacional de Banda Larga, instituído pelo Decreto 7.175/2010. Considerando as diversas manifestações do Ministro das Comunicações no sentido de que a internet é um grande ambiente de negócios, sem fazer ponderações a respeito do caráter público deste espaço, bem como da necessidade da sociedade se informar a respeito dos direitos e repercussões do PNBL, em nome da PROTESTE - Associação de Consumidores, proponho que o Fórum destine uma trilha específica para este tema.
Sueli Ferreira Schiavo São Paulo Academia Conteúdo e Diversidade O papel do CGI.br e demais entes da sociedade na questão da leitura crítica da comunicação na Internet.
Lafaete José da Silva Pernambuco 3º Setor Internet com Inclusão Social Já participei dos dois últimos Fóruns e acho interessante continuar participando pois pertenço a uma comunidade indígena, representante da Juventude e temos trabalho com o objetivo de garantir maior acesso da população tecnologia.
Edson Monteiro da Luz Pernambuco 3º Setor Internet Para Todos Já tendo participado do 2º. Fórum acho importante que todos as etnias indígenas possam ter acesso e conhecimento da internet, garantindo a inclusão nos programas sociais quer irão beneficiar a nossa comunidade.
Flávia Elis de Oliveira Silva Pernambuco 3º Setor A internet Sem Limite Como futura pedagoga acho importante a utilização do intrumento da internet na educação escolar indígena.
beá tibiriçá São Paulo 3º Setor Inclusão Digital e Desenvolvimento Local O debate agora é sobre um novo patamar do que se entende por inclusão digital, o papel das redes e articulações locais, o universo a ser atingido e a nova perspectiva para as políticas públicas de inclusão digital.
beá tibiriçá 3º Setor Direitos Autorais e Licenças Livres Num mundo cada vez mais compartilhado qual a visão que deve prevalecer? Os parametros para o Marco Civil da iNternet e para a Lei de Direitos Autorais.
Diego Leite Spencer Pernambuco Academia Direitos Autorais sobre Obras Digitais Comercializadas via Internet A expansão desenfreada vivenciada hoje pelo mercado de comércio eletrônico de obras digitais protegidas por direitos autorais exige uma reflexão profunda sobre o tema, a fim de se identificar os precisos limites entre a legalidade ou não das diversas formas de utilização possíveis a uma obra intelectual adquirida em arquivo digital. Com isso, será possível desenvolver conclusões que podem vir a conferir maior segurança jurídica ao uso de obras digitais, bem como tornar o acesso a tais obras menos restritivo, de modo a harmonizar o seu uso ao interesse social de acesso cultura.
Raphael de Aquino Gomes Goiás Academia Software livre e inclusão digital Todos os anos os diversos setores da comunidade gastam um montante considerável na aquisição e manutenção de licenças de software e, mesmo com estes gastos, existe uma grande parcela da população marginalizada digitalmente.
Henrique Antoun Rio de Janeiro Academia Provedores Comunitários O Fórum deve debater a alternativa e uma política de incentivo dos provedores comunitários como alternativa aos preços praticados e política desenvolvida pelas TELES.
Henrique Antoun Rio de Janeiro Academia Redes Livres Redes com neutralidade na circulação dos pacotes de informação e proteção aos dados do usuário
João Armindo Coelho Vargas São Paulo 3º Setor Programa de Inclusão Digital Qualificar para o acesso das Novas Tecnologias
CYJARA ORSANO MACHADO Piauí Academia LIMITES E POSSIBILIDADES DO ENSINO À DISTÂNCIA Quais as possibilidades de utilização da Internet como ferramenta essencial para o ensino a distância, e os limites existentes de extensão da rede para o interior contribuindo com o objetivo e qualidade desse ensino.
Carlos Alberto Bezerra Júnior Rio Grande do Norte 3º Setor Streaming de Rádio e TV Discutir a qualidade da internet passa também na busca por qualidade para as transmissões de rádio e televisão através da internet.
Salatiel Cícero da Silva Pernambuco 3º Setor Novas Tecnologias como desenvolvimento Social Proporcionar uma discursão sobre uma as Novas Tecnologias de forma empreendedora para o publico antendido no Telecentros.
João Carlos Rebello Caribé Rio de Janeiro 3º Setor Multistakeholder e Bottom-up - os limites da participação da sociedade nas políticas públicas de Em diversos fóruns nacionais e internacionais expressões como "multistakeholder", "bottom-up", "enhanced cooperation" e "universalization" tem sido usadas para dar o tom e o colorido ao debate. A questão é elas expressam a realidade ideal para o debate em políticas públicas de Internet. Qual a estrutura multisetorial adequada e equilibrada? Quem são os membros do "bottom" que estão aptos ao debate, será que necessitamos capacitar mais atores da sociedade civil para este debate? De que forma estamos intensificando a cooperação nacional, regional e global para políticas de Internet? Qual o alcance do debate? Qual o alcance da rede? Ainda na questão do "bottom-up" constamos preocupadamente os três poderes do Estado, tanto o legislativo como o judiciário bem como o executivo não possuem capacitação para um debate em torno de políticas públicas de Internet. Infelizmente a falta de capacitação se extende para alem dos três poderes do Estado, bem como permeia uma enorme parte do tecido social. Estão discutindo políticas públicas de Internet com base em que? A Internet é de todos, então porque não aumentamos a capilaridade deste debate? O que fazer para alfabetizar a sociedade e o governo? Quando vamos pensar em levar além da inclusão digital, a inclusão da governança da Internet no sentido de realmente universalizar o debate, esta proposta é como um grande pedido de socorro, ou universalizamos o debate sobre governança da Internet, ou veremos cada vez as políticas públicas serem estabelecidas pelos ignorantes digitais do governo sob a ótica das grande corporações. Isto será o fim da maior invenção do homem apropriada como a maior ferramenta democrática da história da humanidade?
Edmilson Rodrigues Chaves Ceará Governamental Implantação de Cidades Digitais no Brasil Sabemos que o Ministerio das Telecomunicações lançou em 2012 projeto piloto de Implantação de 80 cidades digitais no Brasil( o qual deve já estar funcionando) e nesse ano de 2013 através do PAC 2 foi lançado um novo edital que contemplará mais cidades, porém, se faz necessário informações e reflexões a cerca da funcionalidades do Projeto Piloto o qual será o referencial e ponto norteador para as demais cidades contempladas atraves do PAC2 nessa nova chamada pública lançada em março/2013. Surgiro que o Fórum apresente uma Trilha sobre a implantaçao e funcionamento destas cidades Digitais com participação de membros do ministério das Telecomunicações. Apresentação de experiencias exitosas no tocante a cidades digitais no Brasil.
Jomar de Deus Andrade Pará 3º Setor O papel da internet na educação popular discutir de formas a utilização da internet pode beneficiar a população menos favorecida no acesso a novos conhecimentos, que contribua para seu crescimento pessoal e profissional.
Allan Daemon Minas Gerais 3º Setor Regulamentação e Governança da Internet no Brasil Discutir sobre o atual cenário dos processos de governança, gestão e regulamentação da internet, de seus atores e das instituições correlatas. Avaliar a conjuntura atual da questão, identificar problemas existentes e propor soluções.
Deividson Campos Mato Grosso Empresa Quais os obstáculos para a internet 3G no Brasil melhorar De todas as reclamações sobre a internet móvel enviadas Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), quase a metade eram de casos de usuários que simplesmente não conseguiram se conectar rede 3G. Dos que se conectaram, três em cada dez reclamaram das baixas velocidades de navegação
Fábio Marcio Alves Minas Gerais Empresa O Poder dos ISP´s onde não exite conectividade governamental Venho trabalhando a dois anos em uma região no norte de Minas onde o poder dos provedores de acessos a internet locais, é capaz de influenciar negativamente em várias decisões 'a favor de projetos de inclusão digital, voltados para a saúde e educação principalmente. Um claro exemplo desta situação é a omissão por parte do governo federal em assumir esta infra-estrutura de acesso em favor de todos os cidadãos e comunidades carentes, levando internet pública a custo zero para estas comunidades carentes, principalmente as localizadas em zona rural, onde por muitas vezes escolas e unidades de saúde pública não tem acessos a internet, bem como não tem tambem a informação. Sou atingido diretamente por estas causas/efeitos negativos em função de eu estar implementando vários Softwares Públicos nestas regiões, e os mesmos praticamente perdem o potencial de suas funcionalidades em desfavor aos serviços prestados por estes provedores de custos elevadíssimos para muitos municípios desta região. A minha proposta para este Forum, é que se debata mais projetos que garantam a acessibilidade destas comunidades carentes por meio de projetos patrocinados diretamente pelo Governo Federal, sem os tramites burocráticos enormes, onde o envolvimento dos municípios e exigido e muitas das vezes, os próprios administradores destes municípios são os mais favorecidos neste ambiente carente de informação, pois alguns são proprietários ou parceiros destes provedores de serviços de pessíma qualidade e de custos altíssimos.
rayanna brandão campos Roraima Academia Punidade na internet um ponto muito importante que deve ser discutido no III Fórum é a punidade de quem usa a internet para denegrir a imagem de alguém ou de um povo, étnico ou não. Assim como existem os direitos, também deve existir, a punho forte, os deveres e suas penalidades.
MARLENE APARECIDA DOS REIS Pernambuco Academia Conexão de qualidade para as escolas públicas Precisamos urgentemente de conexão de qualidade e com velocidade para que possamos trabalhar com os alunos usando a internet como ferramenta de aprendizagem. Não ainda termos uma conexão, que quando colocamos 30 alunos ela já não funciona, e para uma escola com mais 600 alunos...
Nágila Magalhães Cardoso Pará 3º Setor Inclusão da Educação Digital no Quesito Segurança Um tema realmente preocupante e de situação crítica a cada dia, inúmeras vitimas são feitas a todo instante a respeito de fraldes e crimes na Internet. É evidência que muitos usuários não sabem e não se preocupam muito em usar recursos digitais, dispositivos móveis com certos cuidados. Está faltando mais educação em segurança digital. Esse tipo de educação deveria ser direito de todos. A Internet cresce, a tecnologia evolui e os usuários infelizmente não estão nesta mesma proporção.
Deivison Pinheiro Franco Pará Academia O Hacktivismo Como Nova Forma de Protesto da Cibercultura na Sociedade Digital Com o transcorrer do século XX e a chegada do século XXI com a Era da Informação, prenunciou-se o fim do capitalismo industrialista e da sociedade centralmente estabelecida em produção manufatureira em larga escala serial. Decorrente transformação da era das luzes, de tudo se esperou e restava cada vez mais a convicção do futuro no conhecimento. A sociologia das organizações começou a progressivamente atentar para a vanguarda do que hoje nós conhecemos como o amplo conceito de cibercultura - uma forma sociocultural que advém de uma relação de trocas entre a sociedade, a cultura e as novas tecnologias, graças convergência das telecomunicações com a informática, utilizado na definição dos agenciamentos sociais das comunidades no espaço eletrônico virtual (ciberespaço) que, por sua vez, tornou-se um lugar perigoso, cheio de curiosos, criminosos e espiões. Dessa forma, no mundo moderno, os crimes estão se dando por meio da rede mundial de computadores onde um criminoso pode ir de um canto a outro do país em questão de segundos e, nesse mundo, hacktivismo é o nome dado s ações realizadas por hackers que utilizam a via digital para promover invasões como meio de protesto contra alguma situação que envolva assuntos de politica, liberdade de expressão ou direitos humanos. Sendo nesse contexto que surge o chamado hacktivismo que ao mesmo tempo mantém a questão revolucionária da iluminista e sombria cibercultura, ainda que se baseando nestes princípios de desobediência civil não-violenta. Esse ativista geralmente é motivado, por um lado, pela já citada necessidade de afirmação gerada por essa neoliberal atomização dos indivíduos - e daí a questão da reputação dos pseudônimos, mesmo nos grupos encobertos pelo anonimato, se torna tão importante. Por outro, é movido por uma profunda insatisfação política derivada de situação social, gerando uma orientação de comportamento fora-da-lei, mas jamais concebendo a destruição total do seu sistema, sendo pacífico com relação aos bens materiais e geralmente capacitado para agir sozinho, mantendo-se assim sistemicamente pertencente ao campo de orientação do indivíduo ainda que suas ações geralmente sejam massivas, em bando espontaneamente formado.
Deivison Pinheiro Franco Pará Academia Deep Web - O Lado Obscuro da Internet Há um universo paralelo na Internet onde a informação é inacessível para os mecanismos de busca comuns. O que enxergamos equivalente superfície da Internet (Surface Web) que, de acordo com especialistas, corresponde apenas a 4% de toda a web, estando a maior parte da informação enterrada profundamente em sites dinâmicos e que não são encontrados através do google, por exemplo, pois suas páginas são criadas e disponibilizadas dinamicamente e apenas são encontradas através de mecanismos de busca específicos - este é o conteúdo da Dark Web, cujo tamanho, devido a essa característica, é muito superior ao da Surface Web. Dessa forma, o objetivo deste artigo é de mostrar a Dark Web, seu surgimento, como chegar nela, apresentando seu funcionamento, mecanismos de busca, conteúdos e o que se pode tirar de útil ou de proveito da mesma, bem como o que não se pode, haja vista seu uso mais comum ser de cunho ilegal para divulgação e comercialização de material ilícito.
Deivison Pinheiro Franco Pará Academia A Atuação do Perito Forense Computacional para a Investigação de Crimes Cibernéticos A procura por formação na computação forense ainda é novidade e abre frentes para o profissional no Brasil. Abolir completamente a prática de crimes é impossível, mas é possível minimizar suas ocorrências através de sua investigação, permitindo que novas técnicas para o combate aos crimes digitais sejam descobertas e que criminosos cibernéticos não fiquem impunes. E é aí que os peritos forenses computacionais atuam - com o intuito de determinar e provar dinâmica, autoria e materialidade de ilícitos computacionais.
Deivison Pinheiro Franco Pará Academia Monitoramento de Mídias Sociais - O que é e pra que serve? Mídias Sociais, web 2.0, sites de redes sociais, mídias pós-massivas, novas mídias, comunicação digital... Os nomes são diversos e numerosos, dando conta de óticas e fenômenos diferentes, mas em torno de alguns pontos em comum. O monitoramento de mídias sociais vai muito além da tecnologia. As ciências sociais, por exemplo, estão amplamente inseridas nesse tipo de trabalho e podem ser usadas para gerar insights em diversas áreas. Entre estes pontos em comum, está a circulação facilitada de conhecimento, opiniões e informações e o conhecimento digital que flui online a cada segundo está relacionado a cada esfera da vida. A prática profissional de coletar e interpretar esses abundantes dados digitais é o tema desta proposta, cujo objetivo é proporcionar o contato com as reflexões e experiências de pesquisadores, analistas e desenvolvedores do mercado brasileiro de monitoramento de mídias sociais. Por fim, espera-se que esta sugestão contribua no sentido de integração dos profissionais e pensadores da área, seja através do debate das ideias contidas aqui, seja através do estabelecimento de conexões e redes entre autores e leitores.
Deivison Pinheiro Franco Pará Academia A Carreira e Atuação do Analista de Mídias Sociais no Mercado de Marketing Digital O analista de mídias sociais é uma das profissões de maior crescimento no mercado do marketing digital, mas afinal de contas, o que faz esse profissional e quais são suas capacitações? Os profissionais que estão trabalhando com as mídias sociais precisam ter muito mais conhecimento do que simplesmente estar nas redes sociais. As mídias sociais, por sua vez, trazem para o mercado um novo profissional cujos conhecimentos são advindos de prática, experimentação, e da somatória de conhecimentos advindos de outras áreas. Hoje vemos muitas pessoas se intitulando analistas de redes sociais ou analista de mídias sociais, mas afinal o que eles fazem? De onde eles vêm? Quais são suas atribuições? Qual é a formação de um analista de mídias sociais, o que os gabarita ao título que proclamam?
Dino José de Oliveira Alves Alagoas 3º Setor Telecentros Comunitários Defendo a discussão sobre a importância dos Telecentros Comunitários no tocante a democratização da internet e considerando que os mesmos são instrumentos de acesso as tecnologias nas comunidades.
RICARDO PAULA PINHEIRO Ceará 3º Setor VELOCIDADE DE CONEXÃO ACONTECE EM TODO O BRASIL UM DESRESPEITO COM OS CONSUMIDORES EM RELAÇÃO A VENDA DE INTERNET, CONEXÕES QUE SERIAM DE 1MB (EXEMPLO) CHEGAM APENAS 600K OU 300, E AO SEREM QUESTIONADOS EM RELAÇÃO A ESSE AS OPERADORES DIZEM ESTA DENTRO DO QUE PEDE A LEI. O QUE PODERIA SER FEITO PARA MODIFICAR ESSA LEI, PRIORIZANDO O MELHOR ACESSO E O RESPEITO AO CONSUMIDOR? NÓS QUE MORAMOS NO NORDESTE, SOFREMOS MUITO COM ESSE DESRESPEITO, E NESSE MOMENTO A DISCUSSÃO É BASTANTE IMPORTANTE.
Nils Brock Rio de Janeiro 3º Setor Redes digitais e radiodifusão A tecnologia do "packet-switching" que permite uma comunicação distribuída na Internet nunca foi pensado só para redes de fio, senão também para redes sem fio. O seu potencial realiza-se hoje parcialmente nas redes locais de tipo WiFI e os serviços de dispositivos moveis (3G, 4G, etc). Além disso debate-se atualmente o futuro padrão do rádio digital para o Brasil. Porém, tendo em comum de enviar (e a vezes trocar) informações em pacotes de zeros e uns, a regulação desses meios de comunicação por razões históricos e políticos e bastante distinto. Enquanto na radiodifusão o Estado reclama ter a última palavra na Internet não tem somente um ator nacional que define as regras. Então, como o rádio digital promete uma interatividade até agora desconhecido no broadcasting a pergunta como renovar a regulamentação atual vira-se muito importante e relaciona-se direitamente com o direito a comunicação na era digital. De que forma podem se aprender leçcões da gestão distribuída da Internet? E como elas poderiam contribuir para um melhor uso de redes digitais sem fio, entre eles a radiodifusão digital? Como relacionam se ideias do espectro aberto, dos commons e o direito antena? São perguntas que eu acho interessante para o III Fórum da Internet no Brasil. Obrigado.
gilmara alberta morais andrade Amazonas 3º Setor Inclusão Digital dos Povos Indigenas do Rio Negro Acesso as novas tecnologias, para divulgação e documentação da cultura e o modo de viver dos povos do Rio Negro, pois atualmente ja temos escolas indígenas que trabalham com a valorização da cultura e a escrita da língua indígena, mas que ainda não foram contempladas com acesso a internet.
PAULO CÉSAR COUTINHO DOS SANTOS Ceará Academia INTERNET E ECONOMIA CRIATIVA É fato que a Economia Criativa, tem em sua essência a criatividade como mola propulsora para seus arranjos produtivos e geração de seus resultados e, por conseqüência seu progresso. Todavia, pensar e/ou tratar sobre Economia Criativa não é permear apenas no âmbito da criatividade propriamente dita, mais sim observar um determinado contexto, atentando-se para o núcleo central em que estão envolvidos os valores econômicos, sociais, educacionais, políticos e institucionais que gerarão resultados sobre o desenvolvimento desta. Eis então o papel da internet! Não há como se valer de desenvolvimento em um "mundo" contemporâneo sem elucidar entraves básicos e que sem dúvida, são divisores de água para este desenvolvimento. Assim, alinhar o uso da internet como motor mestre para o desenvolvimento da Economia Criativa é como fornecer a um pedreiro um pá para execução de seu trabalho, ou fornecer a um índio uma lança para garantia de seu sustento. Contudo, justifica-se pensar/discutir a internet neste âmbito e, principalmente na região norte do país, pois sabe-se dos problemas reais enfrentados por uma massa ávida por conhecimento, conectividade e respeito.
pedro augusto da costa e silva Pará 3º Setor povos tradicionais e indiginas uma linguagem mais facil para as comunidades e povos
WILLIAN SOUSA PEREIRA Piauí Empresa INCLUSÃO DIGITAL PARA IDOSOS SERIA MUITO INTERESSANTE TODOS OS DA TERCEIRA IDADE SEREM INCLUIDOS DIGITALMENTE, VEJO ISSO COMO UMA FORMA DE DAR MAIS INTENSSIDADE NA VIDAS DELAS FAZENDO COM QUE SE SINTAM NA ATUALIDADE DO DIA-A-DIA E DA "ERA DIGITAL... "
Marcos Antonio Moura de Oliveira Piauí Academia conscientização para um bom uso da internet Nos últimos ano vem acontecendo crimes na internet, então, devemos fazer um movimento para que possa conscientizar as pessoas de que a internet pode fazer muita coisa boa e não para fazer o mau.
Geraldo Alves de Sales Ceará Academia A internet com ferramenta de compartilhamento de saberes A importância das redes sociais na sala de aula como ferramenta a ser utilizada no compartilhamento de saberes no processo de ensino-aprendizagem desde as séries iniciais até o terceiro grau. Sugiro que seja acessado o trabalho do professor Júlio César Araújo, doutor em Linguística pela Universidade Federal do Ceará (UFC) http://www.julioaraujo.com/publicacoes/ Abraço, Geraldo Sales / Fortaleza - CE
ALDERI SANTOS DE OLIVEIRA Rio Grande do Norte Academia CRIMES DE INFORMA E A "Lei Carolina Dieckmann" Crimes presentes na internet, tais como: invasão de privacidade, roubo de dados bancários e pessoais, pedofilia.Documentar práticas ilícitas que acontecem na internet mas que carecem de uma devida sanção legal em nosso ordenamento jurídico. criminalidade informática, por se tratarem de ações que atentem contra o próprio material informático (suportes lógicos ou dados dos computadores). E os atos que atentem contra outros valores sociais ou outros bens jurídicos, cometidos através de um sistema de informática, que compreenderiam todas as espécies de infrações previstas em lei penal."Lei Carolina Dieckmann", entrou em vigor no início do mês de abril. Feita para proteger os usuários de crimes cometidos no ambiente virtual, ela só vale para casos de violação de eletrônicos com algum tipo de sistema de segurança. Logo, um computador que não tenha senha, por exemplo, pode ter dados violados e o autor da ação pode não ser considerado culpado.
João Paulo de Oliveira Ceará 3º Setor Programa Telecentros.BR Discutir o alcance dos objetivos do Programas Telecentros.BR, avaliar os problemas enfrentados e propor formas de continuação e fortalecimento do mesmo.
Laura Conde Tresca DF 3º Setor Direitos autorais X liberdade de expresso O governo federal est prestes a enviar ao Congresso Nacional a reforma da Lei de Direitos Autorais. Ela deve contemplar contedos online. Precisamos debater como balancear os direitos autoaris com o livre fluxo de informaes, garantidos pela liberdade de expresso.Precisamos pensar sobre qual modelo de retirada de contedo (ordem judicial, filtro automtico, notice and notice, notice and take down), qual o menos prejudicial para nossos direitos fundamentais, qual fere menos os princpios de governana da internet, como neutralidade.
Laura Conde Tresca DF 3º Setor Responsabilidade dos provedores Os provedores de acesso e servio tem que ser de alguma forma responsabilizados pelas informaes ou contedos que trafegam na internet? Como o judicrio brasileiro tem interpretado isso? Como tais decises ferem os princpios de governana da internet? O que possvel fazer diante desse cenrio?
Laura Conde Tresca DF 3º Setor Direitos dos blogueiros e internautas brasileiros Como os blogueiros e internautas esto com a liberdade de expresso ameaadas no Brasil? Quais so seus direitos? Como se proteger? O que possvel fazer em termos de governana da internet para evitar tais ameaas? Explorar essas questes, ao invs de simplesmente ignorar que elas existem no Brasil, pode ser fundamental para garantir a segurana e at a vida de algumas pessoas.
Laura Conde Tresca DF 3º Setor Neutralidade de rede. Como definir esse bicho? No debate pblico brasileiro, a neutralidade da rede j foi aceita como uma proposio discursiva. Mas o que ela significa de fato? Como definir a neutralidade da rede? At que ponto os limites so tecnicos mesmo ou h outros interesses incindindo? O que est incluso ou no em sua definio e quais os riscos e vantagens de cada aspecto a ser considerado? Esse tema fundamental em debate no Marco Civil da Internet - projeto de lei que tem incidncia em questes de governana da internet no Brasil.
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